"Não, não é conto. Sou apenas um
sujeito que escuta algumas vezes, que
outras não escuta, e vai passando."
(do conto "Flor, telefone, moça")
Carlos Drummond de Andrade pisa em terra estranha das letras poéticas tão consagradas em sua vida ao criar os Contos de aprendiz entretanto é esta ousadia que o faz grande. Um autêntico sempre estará ousando em que terreno for, pois a confiança em si é o que de melhor pode doar ao mundo e neste quesito ele o faz com simpliscidade e leveza. A começar pela capa que já nos remete à infância, assim segue sua prosa como nos tempos em que nos permitíamos fechar nos adolescentes quartos e desfiar horas de prosa sem chegar a lugar algum, tecendo o fio da vida com alegria.
Contos: A salvação da alma; Sorvete; A doida; Presépio; Câmara e cadeia; Beira rio; Meu companheiro; Flor, telefone, moça; A baronesa, O gerente, Nossa amiga; Miguel e seu furto; Conversa de velho com criança; Extraordinária conversa com uma senho ra de minhas relações; Um escritor nasce e morre.
Carlos Drummond de Andrade, 1902-1987. Contos de Aprendiz / prefácio, José Castello. - 55a. ed. - Rio de Janeiro: Record, 2009.
Contos: A salvação da alma; Sorvete; A doida; Presépio; Câmara e cadeia; Beira rio; Meu companheiro; Flor, telefone, moça; A baronesa, O gerente, Nossa amiga; Miguel e seu furto; Conversa de velho com criança; Extraordinária conversa com uma senho ra de minhas relações; Um escritor nasce e morre.
Carlos Drummond de Andrade, 1902-1987. Contos de Aprendiz / prefácio, José Castello. - 55a. ed. - Rio de Janeiro: Record, 2009.
adoro as obra deles e essa pra mi e uma das melhores pois falam vedadeiramente uma historia real .alana ribeiro
ResponderExcluirfaço hoje um trabalho sabre a obra dele que mais uma vez mi surprende.parabens.
Anônimo,
ExcluirObrigada pela visita e comentário.
Carlos Drummond de Andrade é meu poeta favorito. Sempre surpreendente. E conto meu gênero preferido.
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